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Lista de livros vitorianos: dicas de obras para ler no “victober”

O que é o victober?

O victober é um evento que acontece no mês de outubro, no qual os leitores aceitam o desafio e se dedicam a ler livros vitorianos.

A Era Vitoriana ocorreu no Reino Unido no período de 1837 a 1901, e marca o reinado da rainha Vitória (1819-1901)

Usa-se a hashtag #victober para destacar as leituras nas redes sociais.

Trago diversas dicas de livros incríveis!

  • Wilkie Collins

– A mulher de branco

Inspirado por diversos crimes que haviam chamado a atenção pública, em uma época de jornais sensacionalistas e de leitores que clamavam por escândalos, Wilkie Collins começou a escrever “A mulher de branco” em 15 de agosto de 1859. O leitor é transportado para a Inglaterra vitoriana ao presenciar o encontro misterioso de Walter Hartright com a Mulher de branco, que cruza seu caminho em uma rua de Londres. A obra apresenta o que ficou conhecido como “romance de sensação”, com um estilo que prende o leitor da primeira à última página. Repleto de mistérios, segredos, episódios de loucura e mansões cravadas no interior da Inglaterra, “A mulher de branco” segue sendo um dos títulos exponenciais do romance vitoriano inglês.

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  • Charles Dickens

– A casa soturna

Publicado em 1853 e considerado pela crítica o romance mais perfeito de Charles Dickens, A Casa Soturna traz à luz questões fundamentais de vida e sociedade, pondo em xeque o sistema judiciário inglês do século XIX. Enquanto o caso Jarndyce e Jarndyce se arrasta nos tribunais, gerações das famílias envolvidas vão herdando “ódios lendários” na tentativa de resolver a disputa em torno de uma propriedade. Traçando um percurso das zonas mais pobres de Londres às mansões da nobreza, Dickens elabora uma narrativa que envolve mistério, assassinato, redenção e até mesmo a descoberta do amor ao mesmo tempo que, com uma perspicácia bem-humorada, critica as estruturas sociais e a morosidade da justiça.

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– Grandes esperanças

 A grande característica de Grandes esperanças é ser uma história de redenção moral do protagonista, Pip, um órfão criado rigidamente pela irmã num lar humilde e disfuncional, que, após herdar inesperadamente uma fortuna, rejeita a família e os amigos por se envergonhar da própria origem. No começo conhecemos o infortúnio de Pip, o narrador que vive aterrorizado pela irmã mais velha que, após a morte dos pais, o criou “com a mão de ferro”, bordão para a maneira rígida e por vezes violenta com que trata o filho de criação e também o marido, o ferreiro Joe Gargery. Sua vida começa a mudar com o inesperado convite para que passe a visitar Miss Havisham, uma mulher rica da aldeia, e seja companhia de sua filha adotiva, Estella. Pip imediatamente tem uma queda pela garota, sentimento que se transformará em amor durante a vida adulta e o conduzirá à imoralidade. A vida de Pip sofre uma reviravolta ainda maior quando, já se preparando para o ofício de ferreiro, recebe a visita de um advogado, que anuncia que o jovem é herdeiro de uma fortuna. Após abandonar a família para viver em Londres, Pip passa a desprezar a sua vida anterior, tentando tornar-se digno de se casar com Estella, que, no entanto, não se interessa por seus sentimentos. Dividido em três partes, discutindo a bondade, a culpa e o desejo, o romance originalmente foi escrito como um folhetim e publicado na revista semanal All the Year Round, entre dezembro de 1860 e agosto de 1861, tornando-se um grande sucesso. Dickens toma o cuidado de não buscar a empatia fácil com o leitor, fazendo de Pip um personagem sincero em sua imoralidade e, quando se arrepende, na busca pela redenção.

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– David Copperfield

Publicado originalmente na forma de folhetim entre 1849 e 1850, David Copperfield é o romance mais autobiográfico de Charles Dickens. Mas não só: nas palavras do grande escritor, que inspirou outros gigantes da literatura ocidental como Tolstói, Kafka, Woolf, Nabokov e Cortázar, este é seu “filho predileto”.
Nele, acompanhamos a jornada do herói, nascido na Inglaterra dos anos 1820: órfão de pai desde o nascimento, David Copperfield pertence à imensa massa de desfavorecidos que a literatura do século XIX, pela primeira vez, presenteou com o protagonismo.
Parte fundamental da tradição do grande romance realista, este livro oferece não apenas um retrato acurado de seu tempo como também um contundente relato sobre a vocação literária.

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– Oliver Twist

A sorte não sorri ao pequeno Oliver Twist. Havendo ficado órfão assim que nasceu, foi criado em um asilo sem receber qualquer carinho. Aos nove anos, já sabe o que é passar fome, sofrer maus tratos e trabalhar de sol a sol em uma fábrica. Decide, pois, fugir para Londres, buscando uma vida um pouco mais fácil. A grande cidade, no entanto, é repleta de perigos e de delinquência. Em mais uma de suas obras inesquecíveis, Dickens, a partir da trajetória do jovem Oliver, denuncia as dificuldades e penúrias que se abatem sobre os pobres de uma sociedade recentemente industrializada, sem, contudo, privar o leitor de notas de humor e esperança.

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  • Charles Dickens e Wilkie Collins

– O abismo

Charles Dickens foi um dos escritores mais populares da era vitoriana. Suas obras abarcavam as diversas esferas do cotidiano, trazendo à tona uma crítica social que modificou a história da literatura. A amizade com o romancista e dramaturgo Wilkie Collins, um dos precursores do gênero policial, resultou nesta obra a quatro mãos, que traz o que há de mais emblemático na escrita dos dois autores. Publicado originalmente em 1867, tanto em texto teatral quanto em romance, O abismo conta a jornada de Walter Wilding, um rico comerciante de vinhos que leva uma vida de fortuna e prestígio. Após a morte da mãe, Wilding descobre que não é seu filho legítimo. Corroído pela culpa de ter usurpado a identidade e a herança de outro homem, ele decide, então, procurar esse duplo desconhecido. Com uma narrativa de tirar o fôlego, a trama combina a atmosfera única e os personagens bem delineados de Dickens com os geniais enigmas e mistérios de Collins.

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  • George Eliot

– Middlemarch

Para Virginia Woolf trata-se de “um dos poucos romances ingleses escritos para adultos”. A obra-prima vitoriana de George Eliot, pseudônimo de Mary Ann Evans, Middlemarch: Um estudo de uma vida provinciana é um magnifico retrato da sociedade do século XIX. O romance de Eliot explora a cidade fictícia de Middlemarch em meio às mudanças que a modernidade impõe a comunidade. Com uma trama complexa, Eliot cria um mundo onde os dramas das vidas comuns e as escolhas imperfeitas estão representados nos personagens centrais do romance.

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– Silas Marner: O tecelão de Raveloe

Publicado originalmente em 1861, Mary Ann Evans, sob o pseudônimo de George Eliot, combate preconceitos, privilégios e desvios de conduta que se revelam até hoje na sociedade Silas Marner: O tecelão de Raveloe é a história de um tecelão de linho que foi traído por seu melhor amigo e acusado de um roubo que jamais praticara. Desencantado com as pessoas e com a religião que o condenaram, ele abandona para sempre o lugarejo onde nasceu e morava. Fixando-se em outra e distante cidadezinha, Silas passa a viver como um proscrito, não se relacionando com ninguém. Se apega ao dinheiro e acaba juntando uma pequena fortuna, que, no entanto, acabará por perder, como antes perdera a consideração dos vizinhos. Somente a aparição de uma criança, que há de surgir no lugar do ouro sumido, garantirá seu reencontro com a satisfação de estar vivo. Notável por seu forte realismo e seu tratamento sofisticado de uma variedade de questões que vão desde a religião à industrialização de comunidade, Silas Marner desmascara e combate preconceitos, privilégios, desvios de conduta e ambições tortuosas que se revelam até hoje enquistados na sociedade.

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– O véu erguido

Publicada no mesmo ano do seu primeiro romance, Adam Bede, esta novela exibe algumas das virtudes que tornariam George Eliot famosa – rigor enérgico, introspecção, forte caracterização psicológica e moralização idealista. No entanto, esta obra é singular em comparação aos demais trabalhos da autora: foi a única em que usou uma narrativa em primeira pessoa e escreveu a respeito do sobrenatural, expoente do realismo que foi. A novela pertence à tradição vitoriana de histórias de terror, como Frankenstein (Mary Shelley) e O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde (O médico e monstro, de Robert Louis Stevenson). Latimer, de natureza sensível e pouco prática, dono de uma beleza feminina, é o filho mais novo de um banqueiro e vive à sombra do irmão mais velho, o exuberante Alfred. Aos 16 anos é mandado para Genebra para completar sua educação, que fazia parte de um roteiro pré-determinado da vida de rico que levaria, com o irmão no comando dos negócios. Latimer adoece,a estadia na Suíça é interrompida, e sua vida sofre uma reviravolta quando, convalescendo, ele começa a ter visões do futuro. Incapacitado, confuso, frágil, ainda assim Latimer tenta subverter seu destino vividamente vislumbrado.

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  • Elizabeth Gaskell

– Norte e sul

Publicado em 1854, “Norte e Sul” retrata os efeitos da Revolução Industrial no solo inglês. As personagens principais: Mr. Thornton e Margaret dualizam o norte (industrial, sujo e sem modos) e o sul (bucólico e aristocrático). O relacionamento entre os dois pode evocar no leitor lembranças de Orgulho e Preconceito, pois, assim como na obra de Austen, as personagens de Gaskell também precisam passar por cima das convenções sociais e dos pré-conceitos em busca do amor e da realização. O romance Norte e Sul foi escrito e publicado na revista Household Words na forma de folhetim, como era de costumeiro, no ano de 1854, quando a Inglaterra sofria os efeitos da Revolução Industrial e das mudanças delas advindas. A mola propulsora do enredo é a mudança da família de Margaret, da idílica cidade de Helstone, sul da Inglaterra, para o centro industrial de Milton-North.

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– Cranford

“Cranford”, o mais popular romance da escritora inglesa Elizabeth Gaskell, tem um caráter autobiográfico, pois recupera muito de sua infância passada na grande casa de tijolos vermelhos, chamada “Sandlebridge”, na vila de Cheshire, em Knutsford. Suas personagens, a maioria mulheres, são apresentadas em seu cotidiano de esforços para manter as aparências e viver com dignidade, apesar dos escassos recursos financeiros. Publicado entre 1851 e 1853 na revista dirigida pelo escritor Charles Dickens (1812-1870), é um conjunto de esboços satíricos que retratam a mudança de valores e costumes no interior da Inglaterra no século XIX. Seu narrador acompanha as aventuras da gentil Srta. Matty, da autoritária Sra. Jenkins, do capitão Brown e suas filhas, do recluso sr. Holbroock, além do desfecho da história do desaparecimento do irmão de uma das protagonistas, em um enredo dinâmico, envolvente e algo cômico.

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– Mary Barton

Elizabeth Gaskell escreveu este romance em meio à crescente Revolução Industrial, ocorrida no século XIX, e às lutas trabalhistas por mais direitos. Apesar de sua origem burguesa e embora ela não tivesse a intenção de apoiar diretamente a revolução, o livro chegou a ser considerado subversivo devido à sensibilidade com que lida com a causa trabalhista. Além disso, sua protagonista ganha status de heroína, papel que em geral não cabia às mocinhas da época. A trama se desenvolve em torno de John Barton, operário que cria sozinho sua filha, Mary, e leva uma vida difícil com o pouco que ganha. A moça logo começa a trabalhar como costureira, para ajudar seu velho pai nas despesas. Inesperadamente, porém, Mary Barton se ilude com as propostas de Henry Carson, filho do dono da fábrica em que seu pai trabalha, apesar de seu coração bater mais forte por Jem, um jovem amigo da família e operário como seu pai. Assim se forma o triângulo amoroso que permeia a trama. Enquanto isso, a situação social na cidade de Manchester se agrava e, entre a falta de emprego e os salários miseráveis oferecidos, os trabalhadores escolhem negociar e protestar. Gaskell nos apresenta um final surpreendente, tanto para o embate social quanto para o desfecho amoroso.

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  • Charlotte Brontë

– Jane Eyre

Jane Eyre conheceu o sofrimento ainda pequena, na casa da tia que a criou e na austera Lowood Institution onde foi educada. Mas também pequena já mostrava sua natureza firme e independente. Fiel a si mesma, ciente do seu valor e da consideração que merecia, assim manteve-se por toda a vida – ao abandonar os tormentos de Lowood e se empregar como governanta em Thornfield Hall; ao descobrir o amor mas, com ele, um terrível segredo; ao decidir partir e, depois, recomeçar.

Publicado em 1847, “Jane Eyre” é o romance mais conhecido de Charlotte Brontë. Com toques góticos e boas doses de crítica social e moral, esse clássico da literatura pôs-se à frente de seu tempo ao apresentar uma personagem feminina forte e explorar questões de classe, sexualidade, religião e gênero. Acompanhamos o desenvolvimento emocional da protagonista e sua busca por espaço, respeito e autonomia financeira, num mundo que não esperava tais ambições vindas de uma mulher. E, como disse Virginia Woolf, “no fim estamos totalmente encharcados pela genialidade, a veemência, a indignação de Charlotte Brontë”.

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– Shirley

“Shirley” narra a história da complicada amizade entre duas mulheres muito distintas: Shirley, a corajosa herdeira e Caroline, a tímida filha de um clérigo. Considerado um dos romances mais inovadores de Charlotte Brontë, “Shirley” está à frente de seu tempo em termos de forma, atualizando a tentativa de compreensibilidade que se tornaria comum na literatura do século XX. A autora apresenta uma ferramenta narrativa que foi largamente utilizada posteriormente, a fragmentação, tornada possível pelo uso de um narrador em terceira pessoa, além da divisão da função de protagonista em duas personagens distintas. Uma obra-prima que merece ser conhecida e apreciada.

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– Villette

“Villette” é, de muitas formas, um romance delicado e deliciosamente difícil. Tudo o que diz respeito à sua heroína, Lucy Snowe, é encoberto por uma névoa de inacessibilidade e uma certa escuridão que sustenta a narrativa. Lucy se muda para a cidade fictícia de Villette, onde será professora de inglês em um internato. Ali, será confrontada pelos traumas do passado enquanto completa seu percurso de heroína, com os dessabores e conquistas de uma mulher vitoriana, mas eternamente atual. Uma obra-prima de Charlotte Brontë.

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  • Emily Brontë

– O morro dos ventos uivantes

Caro leitor, você está prestes a adentrar o inferno. Mas não hesite: a viagem valerá cada segundo. Essa é uma história de amor e obsessão. E de purgação, crueza, devastação. No centro dos acontecimentos estão a voluntariosa e irascível Catherine Earnshaw e seu irmão adotivo Heathcliff. Rude nos modos e afetos, humilhado e rejeitado, ele aprende a odiar; mas com Catherine desenvolve uma relação de simbiose, paixão e também perversidade.

Nada destruirá a essência desse laço – mas quando ela se casa com outro homem, por convenções sociais, as consequências são irreparáveis para todos em volta.

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  • Anne Brontë

– A inquilina de Wildfell Hall

Na época em que Anne Brontë viveu e escreveu seus dois romances, as mulheres tinham pouquíssimos direitos na Inglaterra. Uma esposa não tinha a oportunidade de optar por uma vida independente, por mais que sua vida conjugal fosse insuportável, cheia de abusos e maus tratos. Em “A inquilina de Wildfell Hall”, a autora nos apresenta uma protagonista que ousa quebrar os paradigmas daquela sociedade conservadora. Anne Brontë, do seu ambiente restrito e reprimido, pôde visualizar um mundo diferente, com horizontes mais largos para sua personagem. Uma leitura imperdível e necessária.

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– Agnes Grey

Os fãs de literatura inglesa irão se deliciar com mais uma obra-prima parte da coleção das irmãs Brontë: Agnes Grey, de Anne Brontë. Publicado em 1850, o romance ultrapassa a Era Vitoriana com sua temática realista. A caçula da família Brontë não fica atrás de suas outras irmãs escritoras, Charlotte e Emily, ao criar uma protagonista disposta a enfrentar as convenções sociais da época e se firmar como uma mulher corajosa e dona de si, diferente de muitas mocinhas românticas de então.

A obra narra a trajetória de Agnes, governanta de famílias da classe aristocrática inglesa, suas lutas, questionamentos e claro, sua relação com o amor. Leitura imperdível para os apaixonados pelas outras irmãs Brontë e pela produção literária inglesa.

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  • Box O melhor das irmãs Brontë

As três irmãs Brontë foram mulheres excepcionais à sua época. Receberam uma educação conservadora, moralmente e religiosamente rígida, em um ambiente isolado, mas repleto de livros e conhecimento. Transcenderam frente a falta de recursos e adversidades sociais que as mulheres enfrentavam na época. Intelectuais, demonstraram talento para o desenvolvimento de narrativas desde a mais tenra idade, realizavam encontros para discutirem sobre literatura. Quando mulheres não eram aceitas como escritoras, as três irmãs publicaram histórias utilizando pseudônimos neutros e essas narrativas até a atualidade são objetos de estudo, fascínio e inspiração para renomados nomes da literatura mundial. As Brontë escreviam personagens femininas transgressoras quando ainda não havia o feminismo e reinventaram o gênero romance, com monólogos dramáticos e intensos ambientados em cenários bucólicos. Conheça o melhor das irmãs Brontë neste box com os livros: A inquilina de Wildfell Hall, O morro dos ventos uivantes e Jane Eyre.

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  • Thomas Hardy

– O retorno do nativo

Em meio ao território inóspito e infértil de Egdon Heath, o sexto romance de Thomas Hardy revela a história de Clym Yeobright, que retorna para casa após uma temporada em Paris. Ele, sua prima Thomasin, seu noivo Damon Wildeve e a determinada Eustacia Vye são os protagonistas de uma história repleta de amores trágicos, paixão, alienação, melancolia e o papel do destino na vida do homem.

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– Judas, o obscuro

Jovem de origem camponesa, Judas tem uma única ambição: educar-se. Por toda a infância, sonha com o dia em que abandonaria sua aldeia no Wessex rumo à Universidade de Christminster. Para tanto, empenha-se nos estudos de letras clássicas e, mesmo quando deve abafar seus altos desígnios sob o peso das necessidades materiais, domina brilhantemente o ofício de pedreiro. Seu destino, no entanto, será afetado por seus relacionamentos: primeiro, com a frívola Arabella e, mais tarde, com Sue, sua prima alegre e inteligente. Apesar de seu esforço, a sombra de um mau presságio se estende ameaçadoramente sobre seu futuro, e um destino trágico, inevitável e cruel, não demora muito para se revelar.

Publicado em 1895, Judas, o Obscuro é o último romance do autor e uma das grandes obras da literatura mundial. É considerado um dos livros que refletem mais fielmente o drama da nossa civilização. O leitor verá aqui toda a problemática do homem moderno na sua vida íntima, graças à extraordinária sensibilidade e ao poder criador de Thomas Hardy.

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